A preocupação com uma bagagem especial é um tema central para diversos viajantes. Afinal, ninguém gostaria de ter bens danificados por causa de um serviço ruim ou feito de qualquer jeito. Portanto, confira todos os métodos de proceder em situações como essa e saia de enrascadas.
O que conta como bagagem com restrições especiais?
Apesar do limite de peso e tamanho quando precisamos despachar a bagagem especial em voos nacionais e internacionais, existem também itens que por si só ultrapassam essa regra. Mais comum do que parece, é possível listar objetos como instrumentos musicais, equipamentos esportivos e várias peças que excedem os 23 kg padrões.
Além disso, é possível encaixar como itens especiais malas de viagem que contenham equipamentos audiovisuais, objetos científicos e documentos diplomáticos. Para isso, é necessário entrar em contato com a empresa aérea responsável e pagar a taxa adicional no momento do check-in. Esse valor pode variar de acordo com a companhia ou com o excesso de peso ultrapassado pela bagagem.
Lidando com o manuseio errado de bagagem especial
Infelizmente, a bagagem especial pode sofrer mais avarias do que gostaríamos durante todo o transporte até chegar ao avião. O problema cresce quando o manuseio ocorre sem os cuidados necessários ou simplesmente se desequilibram enquanto estão passando pela esteira. Contudo, como não existe uma regra específica para possíveis danos à mala de viagem especial, siga as instruções de embalagem recomendadas pela empresa responsável pelo voo.
Nesse sentido, caso receba a bagagem especial com algum dano ou de uma forma diferente da qual ela foi despachada, entre em contato com a companhia aérea em até 7 dias corridos. Segundo a resolução 400/16 da ANAC, a empresa aérea deverá substituir a bagagem danificada por outra equivalente ou indenizar o passageiro em caso de violação.
Documento especial para segurança de itens especiais
É claro que em certas ocasiões não temos como aceitar danos em itens de muito valor ou bastante frágeis. Dessa maneira, é possível realizar junto a companhia aérea transportadora a Declaração Especial de voos internacionais. Esse documento elabora um seguro para os objetos que serão despachados. Após preenchido, uma cópia fica com a empresa e a outra com o passageiro.
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