Por que tantos viajantes negligenciam o seguro viagem internacional?
Você está prestes a realizar aquela viagem internacional dos sonhos. Contudo, em meio à empolgação de comprar passagens, reservar hotéis e planejar roteiros, muitos viajantes acabam ignorando um item crucial: o seguro viagem viagem internacional.
Embora pareça apenas mais uma despesa, a verdade é que esse “detalhe” pode significar a diferença entre resolver um problema rapidamente e enfrentar prejuízos financeiros enormes. Além disso, situações inesperadas acontecem com muito mais frequência do que imaginamos.
Neste artigo, portanto, vamos mostrar por que o seguro viagem para o exterior não deve ser negligenciado, quais os riscos mais comuns enfrentados por quem viaja desprotegido e como você pode se planejar adequadamente para evitar apuros.
O que é o seguro viagem viagem internacional e por que ele é essencial?
Primeiramente, é importante entender o conceito. O seguro viagem para o exterior é uma proteção contratada que cobre diversos imprevistos durante sua jornada internacional, como:
- Despesas médicas e hospitalares
- Cancelamento ou interrupção de viagem
- Extravio de bagagens
- Assistência jurídica
- Repatriação sanitária ou funerária
Dessa forma, ao contratar esse serviço, você garante suporte financeiro e operacional caso algo saia do planejado. Aliás, em muitos destinos europeus, o seguro viagem é obrigatório para entrada no país, conforme o Tratado de Schengen.
Ainda assim, diversos viajantes brasileiros ignoram essa exigência ou acreditam que “nada vai acontecer comigo”. Consequentemente, acabam descobrindo tarde demais o quanto estavam vulneráveis.
Os principais riscos de viajar sem seguro viagem internacional
1. Emergências médicas e custos altíssimos
Imagine, por exemplo, que você passa mal durante uma viagem aos Estados Unidos. Sem um seguro viagem viagem internacional, uma simples consulta médica pode custar entre US$ 200 e US$ 500. Em contrapartida, uma internação hospitalar pode facilmente ultrapassar US$ 50 mil.
Além disso, países como Canadá, Austrália e Estados Unidos possuem sistemas de saúde extremamente caros para estrangeiros. Portanto, sem proteção adequada, você pode comprometer suas economias em questão de horas.
2. Extravio ou atraso de bagagem
Outro problema comum é o extravio de bagagens. Segundo dados da SITA (empresa de tecnologia para aviação), milhões de malas são extraviadas anualmente em aeroportos ao redor do mundo.
Nesse sentido, ter um seguro viagem para o exterior significa receber indenização para comprar itens de primeira necessidade enquanto aguarda a devolução da bagagem. Sem isso, você fica completamente desamparado.
3. Cancelamento de voos e imprevistos climáticos
Eventualmente, condições climáticas adversas, greves ou problemas operacionais podem cancelar voos. Com um seguro adequado, você tem cobertura para hospedagem, alimentação e remarcação de passagens.
Por outro lado, sem essa proteção, todos esses custos saem do seu bolso, muitas vezes gerando prejuízos de milhares de reais.
4. Problemas jurídicos inesperados
Embora menos comum, problemas jurídicos podem acontecer. Seja por um acidente de trânsito, seja por alguma questão contratual, ter assistência jurídica incluída no seguro viagem viagem internacional pode ser fundamental.
Por que muitos viajantes ignoram o seguro viagem?
Falsa sensação de segurança
Primeiramente, muitos acreditam que “isso não vai acontecer comigo”. Entretanto, imprevistos não escolhem quem atingir. Consequentemente, essa mentalidade deixa milhares de brasileiros vulneráveis todos os anos.
Desconhecimento sobre a obrigatoriedade
Ademais, existe grande desconhecimento sobre destinos que exigem seguro viagem obrigatório. Por exemplo, os 27 países do Espaço Schengen na Europa exigem cobertura mínima de €30 mil em despesas médicas.
Portanto, viajar sem seguro para esses locais pode resultar em deportação ou impedimento de entrada no país.
Tentativa de economizar no lugar errado
Finalmente, muitos tentam economizar cortando o seguro viagem. No entanto, essa “economia” pode resultar em gastos exponencialmente maiores caso algo aconteça.
Casos reais: quando a falta de seguro viagem custou caro
Caso 1: Apendicite em Miami
João, de 34 anos, viajou para Miami sem seguro viagem. Durante o passeio, sentiu fortes dores abdominais e precisou ser operado às pressas. Consequentemente, recebeu uma conta hospitalar de US$ 47 mil. Sem proteção, precisou vender seu carro para pagar as despesas.
Caso 2: Extravio de bagagem em Londres
Maria planejou sua viagem para Londres durante meses. Entretanto, sua mala foi extraviada logo na chegada. Sem seguro viagem para o exterior, precisou comprar roupas e itens básicos, gastando mais de £600 do próprio bolso.
Caso 3: Cancelamento de voo por nevasca
Carlos tinha uma conexão em Toronto durante o inverno. Todavia, uma forte nevasca cancelou todos os voos. Sem seguro, arcou sozinho com hospedagem e alimentação por três dias, além de remarcar a passagem, totalizando prejuízo de R$ 8 mil.
Como escolher o melhor seguro viagem viagem internacional?
Analise a cobertura oferecida
Primeiramente, verifique se o seguro cobre:
- Despesas médicas e hospitalares (mínimo de US$ 30 mil para Europa)
- Cobertura para doenças preexistentes (se aplicável)
- Assistência odontológica
- Repatriação sanitária
- Extravio e danos à bagagem
Compare preços e benefícios
Além disso, utilize comparadores online para avaliar diferentes seguradoras. Dessa forma, você encontra a melhor relação custo-benefício.
Verifique a reputação da seguradora
Igualmente importante é pesquisar avaliações de outros clientes. Afinal, de nada adianta contratar um seguro barato que não oferece suporte adequado na hora da emergência.
Leia atentamente as exclusões
Finalmente, preste atenção nas exclusões da apólice. Alguns seguros, por exemplo, não cobrem esportes radicais ou acidentes causados por consumo de álcool.
E quando o problema acontece mesmo com seguro? A Liberfly resolve!
Mesmo com seguro viagem viagem internacional, problemas podem ocorrer. Afinal, cancelamentos de voo, overbooking e atrasos independem de ter ou não proteção contratada.
Nesse contexto, a Liberfly entra como a maior aliada do viajante brasileiro. Como a maior empresa da América Latina em resolver problemas de voo, a Liberfly atua para garantir seus direitos e buscar indenizações quando:
- Seu voo é cancelado ou sofre atraso superior a 4 horas
- Você enfrenta overbooking (preterição de embarque)
- Sua bagagem é extraviada, danificada ou atrasada
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Dicas práticas para não viajar desprotegido
1. Contrate o seguro com antecedência
Não deixe para última hora. Portanto, assim que comprar suas passagens, já contrate o seguro viagem para o exterior.
2. Guarde os documentos em local seguro
Além disso, tenha cópias digitais da apólice do seguro, passaporte e outros documentos importantes.
3. Anote os telefones de emergência
Sobretudo, tenha sempre à mão os contatos da seguradora e da Liberfly para resolver problemas de voo rapidamente.
4. Declare doenças preexistentes
Caso tenha alguma condição médica, declare na contratação do seguro. Dessa maneira, você evita problemas com cobertura posteriormente.
Conclusão: seguro viagem é investimento, não gasto
Em resumo, o seguro viagem viagem internacional não é um luxo, mas sim uma necessidade. Embora muitos viajantes tentem economizar nesse item, os riscos financeiros e emocionais de viajar desprotegido são imensamente maiores.
Portanto, ao planejar sua próxima viagem internacional, inclua o seguro no orçamento desde o início. E lembre-se: mesmo com toda a proteção contratada, problemas com voos podem acontecer.
Nesses casos, conte com a Liberfly! A maior empresa da América Latina especializada em resolver problemas de voo está pronta para garantir seus direitos e buscar as compensações que você merece.
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